Olhares em Marselha

CARTA BRANCA OLHARES DO MEDITERRâNEO NA 17ª EDIÇÃO
FILMS FEMMES MÉDITERRANÉE

|||  28 NOV ||| 17h ||| LES VARIÉTÉS, MARSELHA
YVONE KANE  de MARGARIDA CARDOSO
Portugal, Fic, 2014, 117′
com Beatriz Batarda, Gonçalo Waddington, Irene Ravache
Em África, Sara é uma médica que passou anos da sua vida militando pela causa revolucionária mas que agora se tornou uma mulher marginalizada, solitária e ultrapassada. Quando a sua neta morre, Rita, a filha, regressa à cidade onde passou a sua infância para reencontrar a mãe. A exemplo da vida passada de Sara, ela resolve investigar a verdade sobre a história de uma ex-guerrilheira e activista política, Yvone Kane, morta sob circunstâncias suspeitas, encobertas pelo governo.
Au décès de sa fille, Rita retourne au Mozambique où elle a vécu enfant, et retrouve, en même temps que sa mère, restée au pays auquel elle est très attachée, la mémoire de ce lieu et les tourments de son histoire de libération. Elle se met en quête des traces d’Yvone Kane, militante politique et ancienne guérillero., tuée dans des circonstances suspectes, dissimulées par le gouvernement.
ENTREVISTA COM MARGARIDA CARDOSO
CRÍTICA
de Jorge Mourinha e CRÍTICA de Luís Miguel Oliveira
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|||  28 NOV ||| 19h30 ||| LES VARIÉTÉS, MARSELHA
COLO
de TERESA VILLAVERDE

Com João Pedro Vaz, Alice Albergaria Borges, Beatriz Batarda.
Em Portugal, a rotina diária de uma família, pai, mãe e filha, é impactada pelos efeitos da crise económica. A mãe desdobra-se em dois empregos para pagar as contas, pois o marido está desempregado. A filha adolescente guarda os seus próprios segredos e tenta manter sua rotina diária apesar da falta de dinheiro. Para escapar à realidade comum, eles vão-se distanciando lentamente uns dos outros, enquanto a tensão se transforma em silêncio e culpa.
Le quotidien d’une famille ordinaire au Portugal : chômage du père et cumul de deux emplois pour la mère ; Marta, la fille du couple, souvent maladroite et âpre, tente de vivre son adolescence, malgré la crise qui disloque l’équilibre familial de ces laissés pour compte du monde contemporain.
ENTREVISTA COM TERESA VILLAVERDE: “Há mais esperança, mas não pode provocar cegueira coletiva”
CRÍTICA de , LE MONDE
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