Esta é a primeira colaboração de uma parceria que se quer longa 🙂
Além de termos integrado o Júri das curtas do Generamma, nesta sua 4ª edição, o Festival dedicará um dia de programação a Portugal – Ventana para Portugal – para divulgar a cinematografia de criadoras portuguesas ao público espanhol, onde serão exibidos os filmes “A Metamorfose dos Pássaros” de Catarina Vasconcelos e “Alma Viva“ de Cristèle Alves Meira.
O Generamma estará presente na 11ª edição do Festival Olhares do Mediterrâneo, que se realizará entre 31 de Outubro a 7 de Novembro, com a programação de cinco curtas andaluzas e uma apresentação do Festival. Oliva Acosta, directora do Generamma integrará também parte do nosso júri de Longas.
Ventana para Portugal conta com o apoio do Consulado de Portugal em Sevilha e a Embaixada de Portugal em Espanha.
Integrado numa parceria criada com a Galeria Monumental, vamos exibir VIA SAN CIPRIANO , de Lea Schlude, seguido de conversa. O filme ganhou o Prémio do Júri de Melhor Longa, na 6ª edição do Festival
As part of the partnership with Galeria Monumental, in Lisbon, we will screen SAN CIPRIANO ROAD, by Lea Schlude, followed by an informal conversation. The film won the Best Feature Jury Award at the 6th Edition of the Festival
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VIA SAN CIPRIANO | SAN CIPRIANO ROAD Lea Schlude (Itália) Itália, Alemanha | doc | 2019 | 67’
Num dia de Verão, a realizadora visita a sua avó Emilia e os três irmãos desta, na casa de família, em Roma. Após a morte dos seus respectivos parceiros, os quatro irmãos ficaram sozinhos uns com os outros: um filme sobre o envelhecimento, a solidão e sobre viver a vida com gosto.
One summer’s day, the filmmaker visits her grandmother Emilia and her three siblings in their house in Rome. As their partners have passed away, the four are left alone with each other: A film about aging, solitude and living life with gusto.
I Am the Revolution conta a história de três mulheres revolucionárias do Médio Oriente, que dirigem a luta pela liberdade e igualdade de género. A activista política Selay Ghaffar é uma das pessoas mais perseguidas no mundo pelos taliban, Rodja Felat é comandante do Exército Democrático Sírio e Yanar Mohammed, considerada pela BBC em 2018 uma das 100 mulheres mais influentes do mundo.I Am the Revolution tells the story of three revolutionary women in the Middle East who are leading the fight for gender equality and freedom. Political activist Selay Ghaffar is one of the most wanted people in the world by the Taliban, Rojda Felat is a commander of the Syrian Democratic Army, and Yanar Mohammed was named by the BBC list as one of 100 most influential women in the world in 2018.
Nota da Realizadora | Director’s note Since 2014 I have reported on some of the worst war zones of modern history, including Baghdad, Iraq and Rojava, Syria. In this time, I met incredible women who were struggling for their rights despite the incredibly difficult context. I embedded with women guerrilla who were fighting the so-called Islamic State (ISIS), and I was able to write for an international audience about women helping others to regain their lives after enduring incredible violence and refusing to delegate their future to men. I saw the changes in Rojava, Syria, where women now have a role in every aspect of society. Women can now choose not to marry. So too, I felt the changes in Iraq, and discovered that Afghanistan is on a similar path. The fight for gender equality seemed to be having an impact on society that I couldn’t have imagined. Meanwhile, the mainstream media continued to report the same outdated narrative: that women are victims. They are portrayed as crying, helpless, and always behind. This documentary out of my need to challenge this idea, and to show how women in these areas are not victims anymore. Women are the ones rebuilding their countries devastated by decades of war. And they are educating other women about their human rights, and what democracy should and cool look like. This is indeed a revolution as hundreds of women are ready to rise up and fight for their rights. Education is the first step for a free life, and these women want everyone to understand that. This is why Selay Ghaffar, in Afghanistan, keeps on talking about it, pressing others to go to school, and organizing literacy courses throughout the country. In Afghanistan, just 16% of women can read and write. None of the women I met want to exclude men from this discourse. They all believe the revolution will fail if men do not embrace it. Males and Females must coexist. We filmed Yanar, Selay, and Rojda as leaders, but they would not be able to succeed without the community of women they have built around them. The dozens of women we met are part of this story. One might argue whether this documentary is just for a female audience, but I really believe this is a universal story. As I started working on this film, the political climate worsened in western countries as right-wing and populist politicians and governments spreading hate towards refugees, are also trying to reduce women’s rights, and moving further and further away from the meaning of democracy. It is important to understand that we can fight back. This documentary illustrates the hardship of these women, but also the power of women. As seen in this film, if women are united then they can overcome all the difficulties including ISIS, Shiite militias, the Taliban, and any societal oppression. “There is no revolution which is more difficult than the revolution of women,” says Yanar Mohammed, one of the protagonists of our documentary. This revolution has started where you least expect it, and there is no turning back.
No ano em que celebramos o 50º aniversário do 25 de Abril, os Olhares foram convidados pelo Cineclube Espalhafitas para apresentar NOVÍSSIMAS CARTAS PORTUGUESAS, um documentário colectivo incontornável, seguido de um debate que terá a moderação de Silvia Di Marco.
O julgamento das 3 Marias foi o primeiro momento do movimento feminista português com projecção internacional. Agitou as águas estagnadas da ditadura e foi um grito ensurdecedor para o mundo. Que impacto teve a obra pela qual foram julgadas? Quão diferentes são as nossas vidas hoje? No 50º aniversário do livro, o documentário Novíssimas Cartas Portuguesas celebra a obra, a coragem e as mulheres. Todas as mulheres.
8 de Abril | 21h Sessão inaugural com debate no final ELAS TAMBÉM ESTIVERAM LÁJoana Craveiro | Portugal | Documentário | 2021 | 105’
9 de Abril | 10h30 Sessão Olhares… para as Escolas Debate e escolha do melhor filme CRIN-CRINIris Alexandre | França | Animação | 2015 | 5’ CLAUDETE E O BOLOFádhia Salomão | Brasil, Portugal | Animação | 2020 | 5’ THE FIRST STEPPetra Kožar | Croácia | Anim | 2019 | 10′
9 de Abril | 21h Olhares Francisco Tavares Rosa, sessão sobre saúde mental Com debate e encerramento BORDERLINELeonor Rocha Oliveira | Portugal | Documentário | 2022 | 11’ NO TÚMULO DO MEU PAIJawahine Zentar | França, Marrocos | Ficção | 2022 | 24’ O PRESENTEFarah Nabulsi | Palestina, Emirados Árabes Unidos | Ficção | 2020 | 24’
10 de Abril | 10h30 Sessão Olhares… para as Escolas Debate e escolha do melhor filme O 28 Otalia Caussé, Geoffroy Collin, Louise Grardel, Antoine Marchand, Robin Merle, Fabien Meyran | França | Animação | 2019 | 5’ A CAIXA GRANDENuria Torreño | Espanha | Animação | 2021 | 6’ UM MONSTRO, EU?Belinda Bonan | Espanha | Animação | 2020 | 6’ DO MEDO À LUZCristiana Correia | Portugal | 2022 | 3′
ENTRADA LIVREno limite dos lugares disponíveis Para obter mais informações sobre os filmes carregue no título dos mesmos
18 de MARÇO | 19h | TERRAÇO DO GRAAL SESSÃO DE CINEMA E CONVERSA
Numa parceria com a Frames of Palestine (Cinelab/IFILNOVA/FCSH), a Associação Graal e a Galeria Monumental, exibimos o filme AIDA RETURNS de Carol Mansour, acompanhado por uma refeição frugal e conversa. Entrada livre, mas agradecemos registo de interesse AQUI
AIDA RETURNS Carol Mansour Palestina | Doc | 2023 | 76’ Legendado em português do Brasil
Aida nasceu a 18 de Março de 1927, em Yafa, na Palestina. No dia 18 de Março de 2024, junte-se a Aida enquanto ela desafia todos os obstáculos e regressa à sua terra natal. Para celebrar o seu aniversário, “Aida Returns” será projetado em Lisboa, Barcelona, Córdoba, Madrid, Beirute, Cairo, Londres, Paris e Toronto.
Aida was born March 18, 1927, in Yafa, Palestine. On March 18, 2024, join Aida as she defies all obstacles and returns to her homeland.
This film is a poignant, sometimes sad, sometimes painful, sometimes humorous, often absurd story of a multiple journey: the journey of loss as the director’s mother Aida struggled with losing herself to Alzheimer’s disease, but finding solace in her repeated “returning” to the Yafa and Palestine of her youth; the journey of the loss of a parent; and the ultimate return journey back to Yafa where Aida would finally find rest and be herself once more.
Close to four years after Aida’s passing away, the director’s friend and colleague Tanya who lives in Jerusalem came to visit Beirut. When she heard about Aida’s wishes and yearning for Yafa, Tanya suggested that she herself carries the ashes back. The film accompanies director Carol Mansour as she engineers a way to return her mother to Yafa in search of eternal rest and peace for her. A return that is aided by an unlikely set of friends and strangers all coming together to facilitate what should have been a simple journey. This journey is at the same time very private and personal, while resonating with hundreds of thousands of Alzheimer’s sufferers and their families as well as hundreds of thousands of Palestinian refugees awaiting their return home.
This film is a tribute to the lost past of the director’s family, an attempt to restore part of both an individual and a collective memory, and a poetic nod and affirmation to all those exiled Palestinians forbidden from returning to their hometowns, even after death.
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CAROL MANSOUR is an independent documentary film maker with over 25 years in documentary production who has achieved international recognition and honor for her films, with over seventy worldwide film festival screenings and official selections worldwide. Her films have won numerous prestigious awards. Carol’s work reflects her concern for human rights and social justice, covering issues such as migrant workers, refugees, environmental issues, mental health, rights of the disabled, war and memory, right to health, and child labor. Carol is Lebanese/ Canadian of Palestinian origin.
___________________________ Terraço do Graal Rua Luciano Cordeiro 24, 6ºA, Lisboa Entrada livre, mas agradecemos registo de interesse AQUI A comida também é gratuita, mas temos um cesto para donativos
Esta sessão foi organizada, colaborativamente, pelas seguintes organizações: Olhares do Mediterrâneo (CRIA), colectivo Frames of Palestine (Cinelab/IFILNOVA/FCSH), Galeria Monumental e Graal.
24 FEV 21h30 @Pinhal Novo FORAGERS, de Jumana Manna Palestina • Doc • 2022 • 64’ + Carmen, Sin Miedo à la Liberdad de Irene Baqué Espanha • Doc • 2023 • 30’
7 MAR 21h30 @Palmela YOU RESEMBLE MEde Dina Amer França, Egipto, EUA • Fic • 2021 • 90’ + Una Volta Ancora de Giulia Di Maggio Itália • Doc • 2022 • 17’
8 MAR 21h30 @Palmela LULLABY | 5 LOBITOS de Alauda Ruiz de Azúa Espanha • Fic • 2022 • 104’ + Dentu Zona de Eliana Caleia Portugal • Doc • 2023 • 10’
Poderá consultar informações mais pormenorizadas sobre o programa AQUI
Os Olhares do Mediterrâneo – Women’s Film Festival associam-se à Festa do Cinema Italiano para a exibição de Piccolo Corpo, o filme vencedor da 14ª Festa do Cinema Italiano.
Realizado por Laura Samani, o filme vai estrear nas salas de cinema portuguesas a 22 de Fevereiro, mas tem sessões especiais nos dias 24 e 27 Fevereiro, pelas 19h no Cinema Fernando Lopes, onde se poderá contar com a presença da realizadora.
Os Olhares estarão presentes na sessão de dia 27 para uma conversa informal, num debate moderado por Adriano Smaldone.
Esta co-produção entre Itália, França e Eslovénia é sobre uma jovem mulher de luto que deixa a sua aldeia à beira-mar para tentar libertar a alma do seu bebé nado-morto, partindo numa perigosa viagem até um remoto santuário na montanha onde mantém a fé num milagre. Conta com Celeste Cescutti e Ondina Quadri nos principais papéis.
Este fim-de-semana associámo-nos à Casa do Comum e ao Colectivo pela Libertação da Palestina para uma Mostra de Cinema Palestiniano na @casadocomum.
Sexta, sábado e domingo, um ciclo de cinema para conversar e imaginar uma Palestina livre. Cada sessão conta com uma conversa informal com a participação de Catarina Vasconcelos, Cláudia Dias e Lila Tiago.
Nota: os filmes serão legendados em inglês, à excepção de Foragers e The Present, que serão legendados em português.
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